quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Artigo referente ao jornalismo nas redes sociais

Jornalismo nas redes sociais

O avanço da tecnologia só tem ajuda a atividade jornalista, aprimorando e aumentando os recursos da profissão.
Com as redes sociais são é diferente, tanto o Orkut, os blogs, e mais recentemente o facebook contribuem para uma maior propagação do conteúdo jornalístico e da notícia propriamente dita.
A questão que trás preocupação para os profissionais da comunicação é da ética, ou melhor, da falta dela, da dignidade do profissional e do respeito para com o cidadão. Pois todo comunicador que é formado na área estudou um dia sobre esse assunto e sabe perfeitamente seu papel na sociedade. Não é postando ou publicando qualquer tipo de notícia e de qualquer jeito que o jornalista vai adquirir credibilidade e confiança, pelo contrário, essa atitude só o leva a perder a oportunidade de ser um bom profissional.

Vivanne Melo

Desabafo de fim de período

Desabafo 

O ano de 2011 para mim foi bem proveitoso apesar de conturbado, pois consegui concluir mais dois períodos de meu curso universitário. E em especial esse segundo semestre, ele foi bem proveitoso. Pois, como não estava trabalhando, tive como me dedicar melhor a cada disciplina, conseguir a oportunidade de ler uma maior quantidade de livros que são passados pelos professores e com mais calma.
Todo semestre concluído é uma vitória para mim, como sou bolsista não posso reprovar mais que uma cadeira por período. E desde o segundo semestre que não reprovo nenhuma e venho conseguindo aprender e me dedicar bastante no curso.
Então, até agora já passei em três disciplinas das seis que estou pagando. Isso é uma vitória e uma grande alegria depois de tanto esforço. Só tenho a agradecer a Deus por ter me dado a oportunidade de estudar em uma universidade reconhecida e de ainda não pagar um centavo por isso.

Vivanne Melo

Matéria utilizando uma foto tirada com meu celular

Natal 2011


Já está pronta desde o mês de outubro a ornamentação de Natal do Shopping Boa Vista. São enfeites e lâmpadas coloridas decorando e iluminando todo o local. São árvores, bonecos, casinhas e muitos outros artifícios decorativos.
Tudo imitando a festa Natalina da América do Sul. Tem até produto sintético que se parece com a neve. E o Papai Noel não poderia faltar, ele está lá, é claro, há espera das crianças e de quem quiser falar com ele e tirar fotos.
O presépio já é objeto presente em todos os natais há muitos anos nos shoppings recifenses e faz a alegria de milhares de crianças e até de adultos sempre que montado.

Vivanne Melo

Exemplo de falta de ética no jornalismo


Vídeo mostra a fala de ética no jornalismo brasileiro


O “Caso Eloá” é um exemplo marcante e que ficou pra história brasileira. A questão não é o fato em si, mas o de que a imprensa deu uma ênfase muito maior ao caso do que deveria, foram meses em que todos os dias algum fato novo ia ao ar.
Toda essa repercussão deixa uma questão em aberto e que é muito triste e vergonhoso para os profissionais da comunicação. As notícias, os fatos, as denúncias, a maioria das coisas que sai da mídia só são publicadas em prol, ou melhor em favor da audiência. A sociedade midiática dos dias atuais vive para adquirir status, poder, dinheiro, prestígio. E praticamente ninguém, quase nenhum comunicador leva em consideração os direitos humanos, a ética. É triste, mas essa é a realidade da imprensa brasileira.

Vivanne Melo

Relato Participativo

Galo perturbador


Há mais de cinco anos um galo irritante perturba a vizinhança da comunidade de Sítio Grande, Macaxeira. Todos os dias o galo canta às 5h da manhã, às 12h e às 18h sem parar, durante uma hora. O barulho incomoda e atrapalha o sossego de todos que morram no local, acorda crianças fora da hora e tira o sono de quem vi ter um longo dia de trabalho.
Ninguém agüenta a cantoria do bicho. O dono no animal, que não se incomoda em nada com a zoada, disse que todos têm o direito de criar o bicho que quiser. “É direito de todo cidadão ter qualquer animal doméstico em casa, e um galo não causa mal a ninguém”, comentou.
Os vizinhos perturbados não desistiram de colocar o bicho pra fora. Todos os dias alguém denuncia o caso para alguma emissora de televisão, rádio ou jornal impresso com o intuito de conseguir que o animal suma do local. Há outros, desesperados com a situação, que entram em contato com a polícia ou até com o Ibama.
Nada disso está funcionando, há quase 5 anos  o galo continua incomodando quase todos que moram no local. E o dono do animal afirma que não vai tomar nenhuma providência sobre o assunto. Os órgãos responsáveis que chegam na comunidade dizem que também não podem fazer nada sobre o caso, pois o cidadão que é proprietário do bicho tem o direito de criar qualquer bicho, desde que ele não machuque ninguém.

Vivanne Melo

terça-feira, 29 de novembro de 2011

documentário Carne e Osso

Denunciando o descaso

Aconteceu no último dia 27 de outubro de 2011 no campus da Universidade Católica de Pernambuco um debate com fins educativos. O evento contou com a participação do Procurador do Ministério Público do Trabalho (MPT), Leonardo Mendonça e exibiu um documentário intitulado Carne e Osso.


O filme é dirigido por Caio Cavechini e Carlos Juliano Barros e revela trabalho insalubre em frigoríficos. São depoimentos e imagens fortes de funcionários que já sofreram ou que já presenciaram algum tipo de acidente do trabalho. Pessoas que perderam até a oportunidade de exercer algum tipo de atividade sozinha por causa desse tipo de situação. E tem direção do Repórter Brasil.
O quadro dos trabalhadores brasileiros é deprimente. Milhares de homens, mulheres e até crianças são obrigadas há exercer atividades pesadas, e na maioria das vezes, sem equipamento devidamente apropriado e seguro. E a grande parte desse percentual da população que trabalha nesse tipo de trabalho está localizada nas empresas de aves e bovinos, distribuídos em todo o país.
O procurador vem realizando visitas as universidades e escolas particulares da cidade com o intuído de divulgar o documentário Carne e Osso. A intenção do projeto não visa só uma simples divulgação, mas também um debate sobre o trabalho deprimente desses funcionários, esclarecendo questões como o papel do MTP e do governo, por exemplo.
Após a exibição do filme foi aberta a seção de perguntas para os alunos presentes. O procurador respondeu algumas questões e explicou, por exemplo, o papel do MTP em relação fato do homem ser tradado como uma máquina e de ser um mero instrumento de produção. “O Ministério Público do Trabalho atua, nesses casos, a partir de denúncias ou até mesmo agora a partir de projetos ou metas prioritárias. O MTP procura investigar as situações e caso se constatado que foi tudo real a empresa vai ser chamada ao ministério e será induzida a mudar seu método produtivo, fornecendo equipamentos de segurança ao trabalhar e tudo o que for necessário para que o empregado trabalhe e não corra nenhum risco de morte ou acidente no local de trabalho”, esclareceu.
No debate realizado na universidade quem quisesse podia tirar fotos, filmar, fazer anotações e no final até conversar ou fazer algumas perguntas ao procurador. Estavam presentes alguns professores, como por exemplo, Ana Maria Veloso, Dário Brito Junior e Vlaudimir Salvador.
Vivanne Melo