sábado, 3 de dezembro de 2011

Da minha timeline, as notícias - Maria Cardoso


Interatividade. Com certeza essa é a palavra que mais define o jornalismo nas redes sociais. Seja um “curtir”, uma retuitada, um compartilhamento… Nada fica parado. No celular, tablet, notebook – na rua, no carro, em casa ou na universidade. É assim, sem lugar nem hora, a nova forma como lidamos com as notícias. Queremos estar sempre informados, na hora, no mesmo segundo; queremos estar por dentro.


Amanhã a bolsa de valores já pode ter despencado, daqui a algumas horas os ingressos podem ter esgotado…  Ah, e também queremos dar nossa opinião! Queremos pitacar, argumentar e criticar. É muito mais real e sincera um notícia que você possa compartilhar com conhecidos e relacionar ao seu mundo. A notícia não tá mais num papel que chega um vez por dia ou uma vez por mês em minha casa, pela porta. A notícia tá na minha timeline. 

Película em finalização – Maria Cardoso



Pedro Severien, diretor pernambucano, encerrou nesta última sexta-feira (02) a edição de seu primeiro longa metragem Todas as cores da noite. De gênero terror, o filme trata sobre uma residente em medicina que tem sua vida completamente modificada depois um acidente pós balada com uma amiga. Filmado no ano de 2010, Todas as cores da noite conta no papel principal com Giovana Simões como Tyara e participações especiais de Júlio Rocha e Sandra Possani.

Pedro Severien observa Tyara

 Após um ano de amadurecimento da película, o longa está editado apenas aguardando pela etapa de finalização que acontecerá em Los Angeles. Severien tem expectativas que o filme circule pelos festivais do Brasil e no exterior ano que vem.

Balanço 2011.2 – Maria Cardoso



O segundo semestre de 2011 foi tumultuado e muito produtivo. Rádio II, Tv II, Produção em video, Jornalismo opinativo, Pesquisa em comunicação, Roteiro e Jornalismo e novas tecnologias; esses eram os nomes dos meus variados problemas. Tarde e noite, eu estava na Unicap – e nas manhãs de sábados, seguidas de sextas sem festas.

As notas foram as mais variadas de toda a época de universidade: de um a dez. Certamente fiz descobertas contraditórias incríveis como a que quando estudo tiro nota baixa, quando não estudo tiro nota alta. De qualquer, forma não estou muito disposta a ficar testando essa estatística bizarra. Superei o um – e já me valeu o semestre por isso, era Nadilson – e estou na luta para passar nas outras.

Estresses a parte, produzi uma matéria para TV, tal como a arte de um telejornal; fiz reportagens especiais, perfis e entrevistas para rádio com gente interessante; produzi um vídeo minuto em Chroma key e tive aulas com cineastas pernambucanos. De forma alguma, apesar dos eventuais problemas, posso dizer que não gostei e não aprendi com o semestre. 2011.2 teve um balanço positivo.

A praça sem nome e prazo de conclusão – Maria Cardoso



Moradores de Santana, bairro vizinho à Casa Forte, reclamam pela conclusão da construção da nova praça da região.  Há 1 ano com a fase de construção em andamento, o espaço agora parece ter sido paralizado de vez.  Com a pista ainda não completamente cimentada e brinquedos sem pintar, existe uma cerca de madeira ao redor do parque que impede a circulação de pessoas e a visão da área.  Espaçoso e arborizado, o local que poderia já agora estar servindo de ponto de interação social é esquecido pela Prefeitura.

Fonte: Américo Machado, morador do bairro de Santana.

Ética no jornalismo, algumas considerações – Maria Cardoso




A falta de ética entre os profissionais jornalista já não é mais nenhuma novidade. Sigilo de fontes reveladas, fontes inexistentes, falta de apuração, distorções de falas,  plágio... Apenas para citar alguns exemplos que encontramos diariamente nos jornais e revistas – impressas ou onlines.

Dentre as revistas mais lidas no pais que tem ampla leitura também pela internet, temos a Veja, famosa pelo seu histórico de manipulações de notícias.
É com uma matéria dela que ilustro a questão da falta de ética no jornalismo.
“O twitter só não faz revolução. Mas ajuda”, de Jadyr Pavão Júnior e Rafael Sbarai
( http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/o-twitter-so-nao-faz-revolucao-mas-ajuda ),  reúne tudo o que aprendemos que NÃO devemos fazer na universidade: colocar palavras na boca da fonte, forjar entrevistas, omitir fontes e plágio. Ou seja, uma aula básica de péssimo jornalismo. ( Para ler a crítica feita pelo Observatório da Imprensa, clique: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/etica-e-jornalismo-mais-um-caso-de-plagio )

O mundo online nos dá a possibilidade de sabermos o que acontece simultaneamente em todo o globo terrestre. Recebemos informações de todos os lados, e como profissionais nesse meio caótico, queremos nos destacar pela mais fresca e precisa informação. A matéria em questão trata sobre o uso de fontes distantes num meio onde a maioria dos leitores não tem o menor acesso. O papel do jornalista que se empenha na apuração e de trazer a informação de qualidade para o seu leitor, aqui mostra sua grande importância, tornando-se o diferencial.

O autor da matéria pode não ter sido desmentido por um leitor, mas foi por um outro jornalista mais responsável com a veracidade das informações. E esse ultimo, fez uso de um blog de grande número de leitores para divulgar a sujeira. Eis um grande diferencial do jornalismo na web, ele abre um novo leque para questionamentos. Pode tanto ser usado a seu favor, como contra.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Artigo referente ao jornalismo nas redes sociais

Jornalismo nas redes sociais

O avanço da tecnologia só tem ajuda a atividade jornalista, aprimorando e aumentando os recursos da profissão.
Com as redes sociais são é diferente, tanto o Orkut, os blogs, e mais recentemente o facebook contribuem para uma maior propagação do conteúdo jornalístico e da notícia propriamente dita.
A questão que trás preocupação para os profissionais da comunicação é da ética, ou melhor, da falta dela, da dignidade do profissional e do respeito para com o cidadão. Pois todo comunicador que é formado na área estudou um dia sobre esse assunto e sabe perfeitamente seu papel na sociedade. Não é postando ou publicando qualquer tipo de notícia e de qualquer jeito que o jornalista vai adquirir credibilidade e confiança, pelo contrário, essa atitude só o leva a perder a oportunidade de ser um bom profissional.

Vivanne Melo

Desabafo de fim de período

Desabafo 

O ano de 2011 para mim foi bem proveitoso apesar de conturbado, pois consegui concluir mais dois períodos de meu curso universitário. E em especial esse segundo semestre, ele foi bem proveitoso. Pois, como não estava trabalhando, tive como me dedicar melhor a cada disciplina, conseguir a oportunidade de ler uma maior quantidade de livros que são passados pelos professores e com mais calma.
Todo semestre concluído é uma vitória para mim, como sou bolsista não posso reprovar mais que uma cadeira por período. E desde o segundo semestre que não reprovo nenhuma e venho conseguindo aprender e me dedicar bastante no curso.
Então, até agora já passei em três disciplinas das seis que estou pagando. Isso é uma vitória e uma grande alegria depois de tanto esforço. Só tenho a agradecer a Deus por ter me dado a oportunidade de estudar em uma universidade reconhecida e de ainda não pagar um centavo por isso.

Vivanne Melo